Hoje andei mais que notícia ruim. E dessa vez dei uma de espertinha. Coloquei um pisante confortável, jeans e camiseta, guardachuvinha na bolsa, uma listinha de lugares para ir, com seus devidos endereços e a rotas, copiada do Google Maps. Dica: o Google Maps é pior do que eu quando se trata de direita e esquerda. Tadinho. Não tem o mínimo de senso de lateralidade, portanto, não confie plenamente. Nem nele, nem em mim. Para ir para a direita eu tenho que parar e me imaginar escrevendo. Ai sim sei onde é a direita.
Bem...Voltando: hoje o dia foi proveitoso e frustrante. Proveitoso porque passeei bastante, tirei fotos, conheci lugares. Estou sentindo nas pernas o peso dos meus 33 anos (e do meu sobrepeso também). Frustrante porque não pude fazer dois passeios planejados. O Teatro Municipal está em reforma e a embarcação que leva até a Ilha Fiscal está em manutenção até o final de abril. O chato disso tudo é que antes de sair de casa, conferi sites oficiais das instituições desses patrimônios e em nenhum deles existe essa observação. Não custava nada colocar uma pop up informando a suspensão temporária desses passeios assim como fez a prefeitura de Petrópolis em seu site a respeito da casa de Santos Dumont, fechada para visitas por conta da reforma para melhorias. Assim a gente fica triste em não poder visitar dessa vez, mas não fica frustrado.
Fui ao Museu Histórico Nacional (1a foto), lindo e grande, onde se tem uma aula da importância dos Museus. Além de exposições permanentes, há também as temporárias, no caso, a de Albert Einstein. Depois dei uma passada no centro Cultural da Marinha, onde cara-de-pau que sou pedi a um lindo marinheiro para tirar foto comigo (2a foto) e contemplei embobecida a Galeota D. João VI, uma embarcação a remo construída em 1808 e utilizada pela família real em seus deslocamentos pela Baía de Guanabara (4a foto, sentido horário).
Fui a Biblioteca Nacional, maior da América Latina e sétima maior do mundo. O prédio é deslumbrante, datado de 1910 de uma magnitude que só lá dentro para se ter uma idéia.
Saindo da Biblioteca, bem ao lado, Fui ao Museu Nacional de Belas Artes, onde pela primeira vez vi autênticos Portinaris e Di Cavalcantis, entre outros. To cansada.
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