De oito a oitenta

Legenda da foto: primeira, 98 kg. A do meio, 59kg. Terceira 67kg.
Coloquei as três para que tenham dimensão do que vou falar.
Distúrbio alimentar.
Na foto do meio podem ver que estou comendo. E podem ter certeza que o que eu comi não ficou 5 minutos no meu estômago. Não que eu provocasse, mas meu organismo rejeitava comida. Eu não passava nem na sessão de alimentos do supermercado. Me escondia no intervalo do trabalho para não ver ninguém comendo. Ana Maria Braga, nem pensar. Comida nem em cartaz de restaurante. E não era porque eu queria. Era porque eu passava mal mesmo. E pra não vomitar nem comia. Foram 6 meses sem comer e 39 kg a menos. Sem comer nada. Passava o dia com um pacotinho de jujuba e uma barrinha de Diamante Negro que eu ia quebrando e colocava no céu da boca. Minhã mãe ia pra casa, fazia comida e me obrigava a comer. Só o cheiro (e olha que a comida da minha mãe, nossa, é uma maravilha!) me embrulhava o estômago. Ela me obrigava...eu comia. Só Deus sabe a dificuldade que era manter a comida dentro de mim. Eu sabia que precisava, os amigos do trabalho viviam me levando coisas diferentes de comer para ver se dava certo. Uma das colegas, grudava em mim e não me deixava ir ao banheiro. Quando eu dizia que precisava fazer xixi, ela ia junto e não deixava eu fechar a porta. Eu chorava o tempo todo. Vendi minha geladeira pra não precisar estocar comida. Todo mundo que gosta de mim ficou muito preocupado. E graças a Deus não desistiram de mim.
Hoje estou com 70 kg, 3 a mais que na terceira foto. Gostosérrima, segundo os amigos.
Não tenho problemas com comida mais. Elas que têm problemas comigo. Eu como até pedra. Beijos

Fofinhos

Coisinhas lindinhas!

Probleminhas.

Sem tesão. Para escrever. Deixo bem claro.

Dia das mães

Essa aqui é a Jurema. Essa é sua terceira cria. A primeira, em Março de 2008 me deu muitos prejuízos (porque fiquei com todos) e alegrias também. A segunda cria, em Fevereiro desse ano, não vingou. Era só um menininho que nasceu morto. Uma semana depois ela entrou no cio e me arrumou essas três belezuras aí que nasceram hoje, dia das mães. Duas meninas e um menino. Eram quatro, mas infelizmente um morreu, era bem pretinho, macho e enorme. Todos já tem donos, e a Jurema será castrada. Porque como a mãe dela, a bichinha "gosta da coisa"...
Feliz dia das mães!

A lei de Murphy e a calcinha furada

Sei que conselho não se dá, mas se você veio até aqui, não custa ler. Meu, se a calcinha furou ou rasgou, joga ela fora porque ela tá velha. Se você ficar com dó e guardar, inevitavelmente um belo dia você não terá calcinha limpa e vai usar justamente a furada. "Ahhh! O que é que tem, só um furinho, ninguém vai ver mesmo.."...rsrsrs...Exatamente nesse dia alguém vai ver. Pode acreditar no que eu estou falando. Ou vai ser aquele gato que vai ver (por um motivo que só interessa a vocês dois, eu hem, nem quero saber) ou a vendedora da loja onde você está experimentando aquele jeans maravilhoso, ou você vai levar um tombão e o vestidinho vai parar na cabeça....ahh...tem o vento...ixi , um monte de jeito, mas que alguém vai ver isso vai. Escreve o que eu to falando. Se não levar a sério, Kissi Dane!

Estréia

Quase seis anos depois de colocar no ar o Puta Merda (meu primeiro blog) cá estou eu, mortinha de saudades de escrever. Nesse meio tempo tantas coisas aconteceram , fiquei um tempo em estado vegetativo, as ideias sumiram, faltaram as palavras. Ainda faltam...Mas aos poucos eu retomo.
Bem...Sobre o blog, não haverá tema. O que me der na telha eu escrevo e quem estiver afim lê. Sobre o nome Kissi Dane, bem...A princípio, este seria meu pseudônimo. Mas sou muito transparente para ter um. Gosto de ser eu mesma, a Kátia desbocada que sempre fui.
O resto, que se dane! Kissi Dane!

Alô...

Alguém ai? Teste..teste...
Voltando a blogar...êêêêêê